quarta-feira, 28 de março de 2012

A Matemática do Nosso Amor

Ser tua como as flores são da primavera,
Ser tua como as folhas secas são do outono,
Ser tua como a pantufa e o chocolate quente são do frio, e como a fumaça é da chaminé...

Somos como uma oração da forma possessiva...
És o possuidor, eu a possuída; e vice-versa. Tu és meu. Eu sou tua. Simples, não?!

Ser tua como o biquini é do verão,
Ser tua como a manta lilás é do inverno,
Ser tua como as pipocas são dos filmes no cinema e como o chimarrão é da novela...

Somos música e dança, letra e melodia...
Danço na batida do teu coração, escrevo ao ritmo do teu amor...
Tu cantas minha letra de forma compassada, dá vida as minhas rimas...

E nessa de ser tua como se é verdadeiramente de alguém,
De entregar meu coração e deixar-me encantar por teu sorriso...
Me encontro constantemente falando de NÓS como UM só...
Contrariamos a matemática diariamente, já que um mais um, no nosso amor, não é dois e sim um inteiro.

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Publicar um texto é um jeito educado de dizer “me empresta seu peito porque a dor não tá cabendo só no meu”. (Tati Bernardi)